Quem somos

Parceria para a Conservação da Biodiversidade na Amazônia (PCAB)

Com 4,1 milhões de km², o bioma Amazônia engloba quase metade do território brasileiro. A floresta abriga 30 mil espécies de plantas e 2 milhões de espécies animais. Metade da população de indígenas brasileiros vive na Amazônia, onde estão localizadas  89,5% das Terras Indígenas reconhecidas. Há ainda 357 comunidades quilombolas e centenas de outras comunidades tradicionais incluindo seringueiros, coletores de Castanha do Brasil, ribeirinhos e assentados da Reforma Agrária. Apesar disso, a Amazônia Legal é responsável por menos de 8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Toda esta riqueza está em perigo: a floresta já perdeu mais de 18% de sua área para o desmatamento. Áreas Protegidas representam 46% da Amazônia, incluindo Terras Indígenas e Unidades de Conservação (23% e 25%, respectivamente).

Em 2014, a USAID/Brasil firmou um Acordo de Cooperação Técnica com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) para a criação da Parceria para a Conservação da Amazônia Brasileira (PCAB), com o objetivo de apoiar estrategicamente o trabalho de conservação da biodiversidade na região. A Parceria envolve o ICMBio, Funai, empresas privadas e uma série de instituições respeitadas da sociedade civil brasileira, além do Serviço Florestal dos Estados Unidos e do Serviço de Parques americano.

A PCAB tem três objetivos: consolidação de áreas protegidas, com gestão, monitoramento e conservação implementados; expansão de cadeias de valor e negócios baseados na sociobiodiversidade; e engajamento com o setor privado para promoção de meios de vida sustentáveis. A intenção é desenvolver um  modelo econômico sustentável para as comunidades da Amazônia, usando ciência, tecnologia e soluções inovadoras para permitir escala e aperfeiçoamento das práticas de conservação da biodiversidade.

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Engajamento com o Setor Privado

À medida que as ameaças aumentam, são necessárias também outras estratégias que visem aumentar a prosperidade dos povos da floresta e, ao mesmo, tempo conservar a biodiversidade. Por isso, a USAID/Brasil passou a trabalhar também com o setor privado em busca de soluções inovadoras – que possam fomentar um modelo de desenvolvimento econômico sustentável  para a região.

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